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  • de como se escreve um post quando não se tem assunto

    assim sem querer olhei para o lado e vi no side bar do wordpress que o the great craft disaster estava entre os blogues de maior expansão no wordpress.

    eu, que apesar de ser uma moça simples, tenho em mim por vezes algo de anal, e portanto, juro, seja ceguinha que até fiquei contente.

    Fico levemente preocupada com os outros blogues, porque se o meu está em expansão, isto deve andar muito mau por aí…

    já vos disse que assim sem querer olhei para o lado e vi no side bar do wordpress que o the great craft disaster estava entre os blogues de maior expansão no wordpress?

    ai já? pensei que ainda não tinha dito que hoje assim sem querer olhei para o lado e vi no side bar do wordpress que o the great craft disaster estava entre os blogues de maior expansão no wordpress.

    porque se eu soubesse que já vos tinha dito que hoje assim sem querer olhei para o lado e vi no side bar do wordpress que o the great craft disaster estava entre os blogues de maior expansão no wordpress, não estaria a repetir que assim sem querer olhei para o lado e vi no side bar do wordpress que o the great craft disaster estava entre os blogues de maior expansão no wordpress.

    porque eu não sou pessoa para isso…

     

  • da educação

    a minha menina, o meu anjo, a minha coisinha delicada, a minha querida, o meu amor, a minha princesa, ontem disse cu.

    sim, disse “pôr uma almofada no cu”.

    e eu, venho por este meio agradecer aos amigos da minha menina, aos coleguinhas da minha coisinha delicada, ao infantário do meu amor, à academia de dança da minha princesa, aos adultos que rodeiam este meu anjo, por um deles lhe ter dado essa fantástica possibilidade de descobrir a riqueza da língua portuguesa.

    gostaria ainda de sugerir que para a próxima lhe ensinem um “porra” como interjeição e quem sabe numa fase mais avançada – para que ela por certo terá capacidade – entrem no domínio dos Ms, Fs e Cs.

    força! ajudem-me nesta tarefa. façam-me sentir orgulhosa da  minha menina, do meu anjo, da minha coisinha delicada, da minha querida, do meu amor, da minha princesa, que ontem disse cu.

  • de retalhos

     

    ainda enrugada, ainda por terminar.

    pega-se na caixa dos retalhos e, sem olhar, vão-se cosendo uns aos outros, seguindo-lhes a forma. cada um deles um resto de qualquer coisa. as côres contrastam, as formas não encaixam, mas vai-se cosendo. sem olhar muito. sem tentar combiná-los, sem os alterar.

    pega-se numa ponta que dê para ligar a outra ponta. passa-se por cima ou passa-se por baixo

    assim um pouco como a vida…

  • da Soulemama

     

    depois de vários meses à espera… chegou!

    parece-me, e apenas após um breve folhear, que tem poucas imagens, o que é uma pena porque gosto imenso das fotos dela.

    esta noite a leitura. e depois se verá!

    mas parabéns à Soulemama!

  • da elsita…

     

    ás vezes cruzamo-nos com pessoas simplesmente extraordinárias na sua visão do mundo e na forma como o transportam para o trabalho que fazem.

    a elsa  ilustra, faz bonecos, escultura em papel, trabalha porcelana, pinta… mas não se limita a fazê-lo. fá-lo muito muito bem.

    e por uma qualquer razão estranha que vai muito para alem da nacionalidade partilhada (cubana), os desenhos da elsa lembram-me a Terra Fortuna Munda da Zoé Valdés, a mulher das “seis mamas e dos seis dedos em cada mão e cada pé, (que) destilava do umbigo um liquido com cheiro e sabor a doce de goiaba”

    há gente que nasce assim, com magia nos dedos.

    outros que se contentam em ver a magia a acontecer!

  • das quiltisses

     

    lentamente volto ás manualidades e ás capulanas da Pépé recheadas com o batting da Rosa.

    o que eu gosto no quilting e no patchwork não são os elaborados recortes as combinações extraordinárias das formas e das cores, as composições fenomenais que se transformam em obras primas.

    desde miuda que gosto dos retalhos costurados. se virmos a maioria das ilustrações de contos do “meu tempo”, invariavelmente as camas dos meninos são cobertas com colchinhas aos retalhos. este é o quilting que eu gosto; aquele mais infantil, mais básico.

    mas acima de tudo o que eu gosto no quilting é a forma como se costuram afectos. e ao passear-se na internet vamo-nos deparando com obras extraordinárias de celebração do sentimento.

    umas mais simples e alegres que celebram a vida que chega, outras mais tristes que se transformam em actos terapêuticos de lidar com a dor (confort ou passage quilt).

    a ideia não me entusiasma, mas enternece-me.

    não me entusiasma porque me assusta…

    e depois de dois dias activos em modo quilteira, novamente a paragem! dentro de casa a mesa é pequena. Lá fora chove…

    Mas gosto deste tempo!!!

  • a fazer…

     

    o impacto positivo dos programas de micro-credito, especialmente envolvendo mulheres, foi reconhecido há imenso tempo pelas ONG(I) e confirmado através da atribuição do prémio Nobel da Paz a Muhammad Yunus. A paz hoje em dia, já não é definida pela ausência de guerra, mas pela presença de justiça social.

    A justiça social nasce quando o cidadão tem acesso a processos que lhe permitam viver a sua vida com dignidade; o acesso à educação, à informação, à saude, a um ambiente despoluido, à definição livre da sua orientação sexual, à pratica religiosa…

    Mas acima de tudo, a justiça social nasce quando é permitido ao cidadão sustentar e sustentar-se, e a dignidade que daí advém promove a necessidade de tudo o resto.

    O micro-credito tem permitido a muitas familias criarem o seu próprio sustento. Uma familia com um rendimento base fixo, manda os seus filhos à escola e inicia um processo de efeito de bola de neve com resultados surpreendentes.

    As melhores beneficiárias do micro-credito são as mulheres. Mais de 90% das clientes do Banco de Yunus no Bangladesh são mulheres. As mulheres assumem com mais facilidade e consciencia os principios do micro-credito. Como há muito muito tempo a UNICEF descobriu, educando um homem educa-se um individuo – educando uma mulher educa-se uma familia.

    A sustentabilidade é uma das maiores lutas de quem trabalha em Desenvolvimento. Principalmente Desenvolvimento Comunitário. A ajuda cria dependência e quando quem ajuda se retira as comunidades voltam ao ponto de partida sem capacidade para dar continuidade ao iniciado.

    A permissa do provérbio Chinês de não dar peixe mas ensinar a pescar continua válida, mas o micro-credito introduziu-lhe uma nova variante; criam-se condições para que a pessoa compre a sua própria cana e defina quanto peixe vai pescar – e com um apoio extra – em que mercado o vai vender.

    Através da Joana (obrigada!) descobri a Kiva.

    A KIVA, é uma organização que permite ao cidadão comum participar e incentivar este processo de desenvolvimento com o seu próprio dinheiro, recebendo-o de volta ao fim de 6 a 12 meses, podendo depois optar por re-emprestá-lo ou retirá-lo.

    O site possui uma listagem de projectos e pessoas e é-nos permitido seleccionar aquele que vamos apoiar e a quantia que queremos dispender.

    E assim, com um click e meia duzia de euros, mudam-se vidas… 🙂

  • do sistema nacional de saúde

    saibam que o sr que estava até há pouco sentado aqui ao meu lado, este que entrou agora, tem uma doença na garganta de que há só 500 casos em Portugal. O genro da senhora aqui à minha frente teve um acidente com um tractor que se virou e falta-lhe um bocado do crâneo, já foi operado 5 vezes e está pelo seguro, não trabalha, mas precisa de papéis da dra e o patrão dele é bom e ele não queria ir a tribunal mas depois do acidente ficou tontinho e parece que vai ser assim toda a vida. a filha aguenta-se, coitadinha, mas como ele ainda está bom por baixo ela tem medo que ele um dia se lembre e que ela engravide e depois isso é que era uma tristeza e uma desgraça para todos porque olhem que era como se ela ficasse com duas crianças para criar mais o outro que ja lá tem que foi agora para o ciclo mas só pensa em futebol.

    perguntam-me: a menina está há muito tempo á espera? que numero é, o 7? é depois de mim. já dejuou? olhe que ali no café novo que abriu eles têm café e bolo por 85 cêntimos.

    diz a do meu lado esquerdo que foi lá ontem mas não bebeu o café bebeu um galão de cevada. galão de cevada é assim tipo leite com mokambo. o bolito era bom. saibam que eles já fazem estas promoções porque sabem que quem vem aqui já se sabe, perde-se o dia. ainda na semana passada a senhora da minha direita esteve cá das 8 ás 4 da tarde. porque estes que vêm das urgências – que já não há urgências, diz-se-que – têm prioridade sobre a gente.

    perguntam-me: a menina não trouxe os seus remédios? mostra-me o saquinho dela. digo que não e mostro-lhe a palma da mão, telefonei para casa e escrevi aqui. é melhor trazer o seu saquinho, recomendam-me. os da farmácia são os melhores porque a gente não os confunde com outra coisa. no outro dia vinha a sair de casa com o da renda na mão e ainda de xanatas calçadas. esta minha cabeça. é dos remédios. esqueço-me de tudo. mas a renda até vai encaminhada foi uma amostra que me deu a vizinha da minha comadre e estou a fazer uma camilhazinha para uma mesita redonda que a minha neta tem no quarto. e rende. a renda. a renda rende.

     

  • dos tempos

    Quando era miúda a minha escola estava ladeada de um campo imenso que se cobria de florzinhas amarelas e papoilas mal a Primavera rompia. E de quando em quando passávamos a hora do recreio a colhê-las e oferecê-las à professora angustiadas ao vê-las a murchar a cada segundo depois do corte.

     Hoje é uma pequena urbanização com repuxo no meio e uma homenagem a Sá Carneiro.

    Quando era miúda a minha escola estava ladeada de um descampado onde uma vez por ano o circo acampava, e passávamos a hora do recreio entre as jaulas dos animais, e espreitávamos a grande tenda que tinha um odor abafado de erva pisada.

    Hoje há uma série de prédios, uma esteticista, dois cafés, um minimercado, uma ourivesaria, uma papelaria e uma daquelas creches em apartamento.

    quando era miúda atravessava-se a estrada que passava atrás da escola e havia um charco onde cresciam peixes cabeçudos. e de quando em quando a hora do recreio era passada a tentar apanhá-los e fechá-los num frasco e levá-los para a sala de aula – a versão provinciana do peixinho dourado numa turma onde 40% dos meninos calçavam sandálias com meias em pleno Inverno, resgatadas durante a fuga das ex-colónias.

    Hoje há um quartel de bombeiros, uma estação de serviço, várias cabeleireiras, ópticas e dezenas de edifícios de apartamentos.

    Gosto do progresso. Gosto de ver as comunidades a evoluírem e a adquirirem condições e equipamentos técnicos e sociais. Mas gostava que fosse assim em todo o lado menos aqui.

    Que os meninos fossem a pé para a escola e saltassem a vedação para apanhar flores à professora, caçassem peixes-cabeçudos a sonhar com as cores dos tropicais, e espreitassem leões do circo que chega à vila e causa rodopio. Que a escola ficasse ali no meio do verde, a servir leite quente em canecas sebentas de plástico e sandes de afiambrado no intervalo da manhã, que as quartas fossem dia de piscina, que em Março se fosse à serra plantar árvores e dizer poemas, que o 25 de Abril fosse passado no mercado a pintar a liberdade e que todos fossem vizinhos.

    Queria-a assim. Sempre assim…

  • à esquerda…

    a minha menina hoje descobriu o “pá”.
    e achou-lhe piada, pá. juro, pá.
    a menina descobriu o pá e resolveu utilizá-lo em toda a sua multitude antes de ir dormir.
    juro, pá, que parecia, pá, que fui deitar o Otelo, pá.

  • Estivemos ocupadas…

     

    Hoje saiu este cá de casa para celebrar o aniversário na Escola.

    Muita canela, muito creme com leite condensado, muito chantily, muito chocolate amargo, e até à data pouca dor de barriga.

    Hoje não houve tempo para outras manualidades.

    Tivemos o Tosta-Mista na escola, a ajudar a animar os meninos. E lentamente os meninos das outras salas foram-se juntando à volta e foi uma hora de patetices bem passada e partilhada.

    “Ele é tão tonto, mamã.”

    É o que se diz porque se gostou, e adormece-se a sorrir.

    Obrigada à Vóvó, porque as memórias doces da infância são feitas destes momentos.

    Obrigada à Vóvó.

  • Por aqui…

    quase quase ressuscitada. devagarinho… falhou-se o terceiro dia desconforme as escrituras…

    o Blogui acordando muito devagarinho. muuuuito… há coisas que nascem com um propósito e quando ele deixa de existir navega-se à procura de outro sentido.

    por aqui muita coisa aconteceu no entretanto.

    nasceram gatinhos. três.

    a menina da casa fez 6 anos! seis!

    e festejou com uma gigantesca caça aos ovos no jardim da vóvó, na companhia do “pink gang” (muito mais perigosas do que os “Hell Angels”

     Os adultos, num esforço que desafiou os instintos mais básicos do bom-gosto, lá se juntaram e cozinharam o mais piroso dos pirosos dos bolos de aniversário, que arrancou ahhhhhhhhhhhhhhhs de profunda admiração por parte do “pink gang”.

    o “pink gang” fez grandes negócios na loja,

    mas acabou por se especializar na confecção de delicias gastronomicas com base de plasticina perfumada.

    Estas delicias foram repetidamente oferecidas à progenitora da chefe temporária do gang.

    hoje volta-se à normalidade e a progenitora faz os seus ultimos exames médicos!

    mas entretanto, a graúda da foto faz anos!!!

    Parabéns C.!

    e agora, espero vir aqui “diariamente todos os dias”!!!

  • Via e-mail


     

    1ª – Um método que realmente funciona: Ao receber uma chamada de Telemarketing a oferecer um produto ou um serviço, diga apenas, com toda a cortesia:
    “Por favor, aguarde um momento…”.
    Dito isto, deixe o telefone sobre a mesa e vá fazer outras tarefas (em vez de simplesmente desligar o telefone de imediato). Isso vai fazer com que cada chamada de Telemarketing para o seu telefone tenha uma duração longuíssima, ultrapassando em muito os limites impostos ao indivíduo que lhe ligou.
    Reponha o telefone na posição de repouso apenas quando tiver a certeza de que desligaram. Não tenha dúvida de que esta é uma lição de
    custo elevado para os intrusos.

    2ª –  Já alguma vez lhe sucedeu atender o telefone e parecer que não há ninguém do outro lado?
    Fique a saber que esta é uma técnica de Telemarketing executada por um sistema computorizado, o qual estabelece a ligação e regista a hora em que a pessoa atendeu o telefone. Esta técnica é utilizada por alguns serviços de marketing para determinar a melhor hora do dia em que uma pessoa dos serviços poderá ligar-lhe.
    Neste caso, ao receber este tipo de ligação, não desligue. Pressione imediatamente a tecla “#” do aparelho, seis ou sete vezes seguidas e em sequência rápida. Normalmente, este procedimento confunde o computador que marcou o seu número, obrigando-o registar o seu número como inválido, eliminando-o assim da base de dados.

    3ª –  Publicidade inserida nas contas recebidas pelo correio 

    Todos os meses recebemos publicidade indesejada inserida nas contas de telefone, luz, água, cartões de crédito, etc. Muitas vezes essa
    propaganda em acompanhada de um envelope-resposta, que “não precisa selar; o selo RSF (resposta sem franquia ). Insira nesses envelopes pré-pagos a publicidade recebida e coloque-a no Correio, endereçada de volta o a essas companhias. Caso queira preservar a  sua privacidade, antes de inserir a publicidade no envelope remova todo e qualquer item que possa identificá-lo.
    Este é um método que funciona excelentemente para ofertas de cartões, empréstimos, e outro material não solicitado. Portanto, não atire
    fora esses envelopes pré-pagos! Ao devolvê-los com a propaganda recebida, está a fazer com que as referidas empresas paguem duas vezes pela publicidade enviada.
    Se quiser acrescentar um requinte de malvadez, aproveite para inserir anúncios da pizzaria do seu bairro, da lavandaria, da florista,
    do canalizador, do oculista, da costureira, do talho, do dentista, do instalador de  marquises de alumínio ou de qualquer outra actividade comercial local do mesmo género, que esteja mais à mão. Há já várias pessoas a usar estes métodos dedevolver o lixo publicitário.
    Está na altura de mandarmos o nosso recado às Empresas.
    É preciso, no entanto, que se atinja um número expressivo de pessoas a aplicar estas técnicas eficazes de protesto.

  • CONVERSE

     

    eu gostava imenso delas em miuda.

    foram os primeiros ténis que comprei à minha filha – sim, eu sou da geração que diz ténis e sapatilhas e kispo e fato de treino com risca branca.

    mas agora a Converse, numa campanha simpática em que uma percentagem, não sei quanto – reverte para não sei quê, deixa-nos decorar os nossos proprios ténis!

    Basta ir aqui!

    E mesmo agora descobri que a Nike faz a mesma coisa

  • WI(SLOW)P/WI(NO)P

     

    esperemos que até ao final da semana consiga começar a pegar na agulha sem ver duas

    e acabar pelo menos estes bichinhos a quem falta dar o sopro da vida…

    esperemos!!!

    🙂

  • CLOTHKITS

    Parece que eram famosos nos anos 70.

    São kits de costura.

    A impressão foi feita sobre tecido, com o padrão no sitio certo, e as marcações de onde coser, onde cortar, ideal para principiantes.

    Parece que uma geração cresceu a brincar com estas coisas. Em Inglaterra.

    E agora a ideia foi recuperada e reeditada via Clothkits.

    Têm vestido para criança, sacos, chapéus de sol, saias para adultos e Bonecas!

    As bonecas são hilariantes. Existem também kits para as roupinhas.

    Mas o meu preferido é o vestidinho na foto. Com um desenho de Annabel Waterman, nós costuramos o vestido e a destinatária pode colori-lo com as suas próprias mãozinhas.

    Descoberto via Four Good Corners

  • CHILD LABOR CÁ POR CASA

     

    A menina já está saudável!

    eia eia

  • SERÁ A ANITA VINTAGE?

      

    Só tive um livro da Anita em miuda.

    Considerados antipedagogicos porque a menina fazia tudo muito rapidamente e na perfeição.

    Mas eu secretamente gostava muito daquilo. Adorava as ilustrações – eram um contraste interessante ás modernistas dos livros que tinha em casa.

    Gostava da Anita no Jardim, onde num só dia ela concebeu um jardim inteiro e ainda construiu um represa no riacho, e as estações mudaram em duas páginas e os pais deixaram-na pintar ferro com tinta branca e em  nenhum momento do processo houve uma única intervenção de um adulto responsável.

    Cá em casa, por falta de um adulto responsável, tenho que ser eu a supervisionar as actividades da minha filha.

    Hoje descobri via Planeta Tangerina que os Franceses andaram a brincar com a miuda.

    Porque não me lembrei de fazer eu isto antes!!!!???

     E ainda: o Inferno voltou oficialmente a existir (Via xicórias e xicorações . Interessante, como sempre).