das quiltisses

 

lentamente volto ás manualidades e ás capulanas da Pépé recheadas com o batting da Rosa.

o que eu gosto no quilting e no patchwork não são os elaborados recortes as combinações extraordinárias das formas e das cores, as composições fenomenais que se transformam em obras primas.

desde miuda que gosto dos retalhos costurados. se virmos a maioria das ilustrações de contos do “meu tempo”, invariavelmente as camas dos meninos são cobertas com colchinhas aos retalhos. este é o quilting que eu gosto; aquele mais infantil, mais básico.

mas acima de tudo o que eu gosto no quilting é a forma como se costuram afectos. e ao passear-se na internet vamo-nos deparando com obras extraordinárias de celebração do sentimento.

umas mais simples e alegres que celebram a vida que chega, outras mais tristes que se transformam em actos terapêuticos de lidar com a dor (confort ou passage quilt).

a ideia não me entusiasma, mas enternece-me.

não me entusiasma porque me assusta…

e depois de dois dias activos em modo quilteira, novamente a paragem! dentro de casa a mesa é pequena. Lá fora chove…

Mas gosto deste tempo!!!

3 thoughts on “das quiltisses

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